Após a apresentação do livro pelas ex-alunas (para recordar clique
em) foi dada continuidade à sua leitura em sala de aula o que desencadeou momentos de escrita:
O
Gladíolo
Naquele
jardim havia um gladíolo acabado de nascer.
O
gladíolo olhou para cima e viu o jardineiro a colher gladíolos e percebeu que
havia flores que eram colhidas e outras não. Ele gostava de ser um gladíolo
porque seria colhido, mas um dia ficou muito triste porque a mulher da casa
fartou-se de gladíolos e disse ao jardineiro para não apanhar mais gladíolos.
As
outras flores ficaram admiradas de ver o gladíolo e ele para se desculpar,
disse às outras flores que a dona da casa não queria que o jardineiro colhesse
mais gladíolos porque eles eram necessários no jardim.
O
gladíolo foi espreitar uma festa que a dona da casa tinha preparado com
senhoras belas e muito elegantes e homens também muito bem vestidos e pensou
que podia fazer uma festa de flores e foi perguntar ao Rapaz de Bronze.
Foi,
de seguida, ajudado pelo vento até à estufa falar com as outras flores e combinaram
que devia haver uma «Comissão Organizadora»
Andreia Gamito e Luana
Murteira (8 anos)
As flores
Era uma vez
um jardim fantástico que tinha flores e plantas muito belas.
Nesse jardim, havia um parque e uma
estufa onde cresciam flores e várias árvores: carvalhos, plátanos, gladíolos, magnólias
tulipas, cravos, rosas, girassóis, orquídeas, begónias…
Os gladíolos tinham uma grande
amizade pelas tulipas porque as achavam muito elegantes e caras. Havia uma flor
que eles detestavam que era a flor do muguete que dava um perfume muito forte
que anunciava a chegada da primavera em todo o jardim.
Os gladíolos, à noite, fechavam a
porta para não sentirem o perfume da flor do muguete.
Luana Maia e Luciana Sousa (8 anos)
Imagem: Profª Céu Santo
Publicado por: Profª Cèu Santo com o apoio da colega Ana Fortuna